Noites em claro e apenas os pensamentos me fazem companhia.
A solidão outra vez bateu a minha porta. Pensei em deixar ela lá fora e fingir que está tudo bem.
Mas estou sem forças, não tive escolha e ela tomou conta da minha alma.
Não consigo diferenciar dias ensolarados de dias nublados. Vejo tudo cinza e sem vida.
Sou fraco! Essa foi à única conclusão que tirei diante da situação.
Atrás do meu falso sorriso existe apenas dor e sofrimento.
E que ironia do destino. Uma pequena garota derrubar um grande garoto.
Não foi difícil, ela sequer usou a força. Apenas dilacerou meu coração! (again)
Ah como eu amo essas citações “clichê”...
Deveria seguir em frente, ou pelo menos tentar. Mas algo me prende, algo diz que não vou conseguir.
Ok!
E onde vou tirar forças? Prefiro ir morrendo aos poucos e ter fé que alguém venha me salvar... Que alguém traga felicidade, que alguém me faça companhia.
Enquanto isso, os pensamentos me livram um pouco do sofrimento e agonia.
Um pequeno trecho definiria tudo:
“É como num filme sem um fim*”
*Nome de um disco do Pública.
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Sofrimento filho da puta.
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sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011
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